Pensamentos

Pensamentos

sábado, 31 de julho de 2010

Dalai Lama


Por que recuar no momento em que precisaremos enfrentar justo aquilo que nos anima, nos caracteriza? No dia em que aceitarmos essa confrontação, a paz nascerá para nós. Os medos vão diminuir e a felicidade passará a fazer parte, pouco a pouco, de nossa existência.




Dalai Lama

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Excesso de carboidratos potencializa sintomas da depressão, diz médico


Superar a depressão não depende da boa vontade de quem dela sofre. Nesses casos, dizem os especialistas, é a própria vontade que precisa ser tratada. O tratamento clássico envolve antidepressivos e psicoterapia, mas estar atento ao que se come pode ser uma medida válida. Alimentar-se incorretamente pode provocar a modificação da bioquímica cerebral e potencializar os altos e baixos emocionais.




Toda dieta prevê certa porção de carboidratos porque eles são indispensáveis à produção de energia e serotonina, substância associada ao bem-estar. Contudo, a relação entre depressão e excesso de carboidratos foi identificada não só nos adultos, mas também entre os adolescentes: eles não se refugiam nos lanches, doces e salgadinhos porque são ansiosos e deprimidos, mas o inverso.



Essa é a opinião de Attilio Speciani, imunologista italiano, autor do livro "Prevenire e Curare la Depressione con il Cibo" ("Prevenir e Tratar a Depressão com os Alimentos", ainda sem tradução no Brasil). Ele explica que, ao consumirmos muito carboidrato, sofremos uma elevação abrupta dos níveis de glicemia (aumento do açúcar no sangue). Para reequilibrar o organismo, nosso sistema coloca em ação a insulina, que tem como objetivo fazer a glicose circular. O excesso de açúcar é reconhecido como tóxico e acaba se transformando em gordura. "Quanto menos insulina produzimos, menos gordura acumulamos e, assim, há menor interferência sobre o equilíbrio nervoso", diz.



Speciani comenta que, por causa dos hábitos alimentares modernos, a insulina tem sido considerada um dos hormônios mais difíceis de ser sintetizados pelo organismo (o aumento dos casos de diabetes comprova isso). Mantê-la sob vigilância pode ajudar no controle de sintomas como ansiedade e depressão.



Conforme o médico italiano, o consumo exagerado de doces, massas, pães e farinhas refinadas ainda pode desencadear a chamada resistência insulínica: o organismo fica menos sensível ao hormônio e a produção tem de ser aumentada.



A repetição desse processo aumenta a necessidade de ingerir açúcar, como num ciclo vicioso. Por isso, que come muito carboidrato está sempre faminto: "é esse o processo de constante reposição que causa um efeito negativo sobre o estado emocional e leva à depressão", esclarece Speciani.



A produção de serotonina depende do consumo de carboidratos e, se há um aumento brusco nos índices, "outro mecanismo de defesa orgânica se manifesta: os inibidores, que se nutrem da serotonina do cérebro, provocando novo e sucessivo estado de abatimento", completa o imunologista.



Antidepressivos naturais



Para manter um perfeito funcionamento da bioquímica do humor, Speciani sugere o consumo equilibrado de carboidratos e proteínas, além da inclusão na dieta de alimentos que ele classifica como "antidepressivos naturais". É o caso de amêndoas e avelãs (combinação que ele classifica como uma verdadeira injeção de ânimo), peixes (por causa da presença de ômega 3) e cereais integrais (ricos em tirosina, estimulam a produção de dopamina, que promove o estado de alerta).



Ele sugere que o açúcar seja substituído pelo mel integral, que é rico em triptofano (aminoácido que se transforma em serotonina) e possui índice glicêmico baixo.



Entre os alimentos a serem evitados, o médico cita as farinhas refinadas e o seitan (ou glúten), muito usado pelos vegetarianos, por ser uma proteína sem tirosina. "Para evitar problemas, o seitan deve ser consumido sempre junto com o peixe ou outros alimentos protéicos", aconselha.



Speciani ressalta a importância de se fazer refeições regulares, iniciando o dia com um café da manhã rico em proteínas, carboidratos, frutas e café, dada a predisposição física para o consumo dessas substâncias nesse horário. Nas refeições noturnas, a recomendação é evitar carboidratos simples, de rápida absorção (como mel, açúcar, frutas, xarope de milho, leite e derivados).



Relógio biológico



Aqui no Brasil, Jane Corona, médica especialista em nutrologia, ressalta também a importância dos horários regulares para comer e dormir, já que o corpo funciona como um relógio ao produzir substâncias que interferem no humor.



Segundo ela, no momento em que acordamos, nosso corpo precisa de boa dose de dopamina para nos conectar com o mundo. À noite, para descansar, precisamos da serotonina e da melatonina, oxidante natural que atinge seu pico às 2h00 da manhã. O desequilíbrio nos ciclos pode levar à depressão.



Carência nutricional



Comer bem, equilibradamente e com regularidade pode evitar outra conseqüência, a Síndrome Depressiva de Carência Nutricional: "o cérebro é um órgão que não armazena glicose e esse é o nutriente mais importante para o seu funcionamento", justifica.



Para a especialista, a dieta ideal para fugir da depressão é aquela que inclui gorduras de boa qualidade (mono e poliinsaturadas), encontradas em alimentos como peixes de água fria, semente de linhaça, frutas oleaginosas, azeite de oliva e abacate. "Essas gorduras facilitam a comunicação entre os neurônios", justifica.



Outros nutrientes importantes para a produção de neurotransmissores, de acordo com ela, são as vitaminas A, B, C, D e E, os minerais cálcio, cromo e magnésio e as proteínas animais e vegetais.



Para quem enfrenta rotinas estressantes, Corona sugere caprichar na primeira refeição pela manhã, consumindo pão integral, frutas, leite ou iogurte, linhaça em pó e café ou chá. "Quando for inevitável saltar uma refeição, é bom ter à mão algumas nozes, amêndoas, castanhas e uma fruta, para evitar o consumo de biscoitos", recomenda.

 
Fonte: http://www.psicobesidade.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135:excesso-de-carboidratos-potencializa-sintomas-da-depressao-diz-medico&catid=51:ultimas-noticias

sábado, 24 de julho de 2010

Hospital do Câncer



Ontem eu estive no Hospital do câncer de Barretos (SP), foi uma experiência diferente em minha vida, uma experiência bastante triste e marcante. Tirando as pessoas que trabalham no hospital, todas as outras estavam com câncer ou acompanhando alguém que esta com câncer, eu estava na categoria de acompanhante. Não pensem que eu sou uma pessoa que se impressiona fácil com as coisas, eu tenho graduação e pós-graduação na área de saúde, e embora hoje eu não exerça minha formação, eu já convivi em grandes hospitais, inclusive dentro de UTI.
Mas o Hospital de Barretos é diferente, não por existirem pessoas muitas vezes mutiladas devido à doença, mas o olhar das pessoas é diferente, todos compartilham de uma mesma dor, o mesmo sofrimento, as mesmas angústias...
A grande maioria das pessoas são bastante solidárias umas com as outras, e isso é muito importante já que todos que estão ali se sentem, de alguma forma, desamparados... Nesses momentos é que percebemos como a fé é importante na vida das pessoas, em momentos difíceis quando estamos vulneráveis, a fé é capaz de acalentar a alma e nos preparar para lidar melhor com a vida...



Paz

Talita Silveira

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Minha Insônia de hoje.





Estou hoje aqui na internet ás 3:00 hs da manhã, coisa que eu não fazia a vários anos. Dá para contar nos dedos de uma mão quantas vezes tive insônia ao longo dos meus 30 anos. Mas acordei e fiquei rolando na cama, então decidi levantar e vir para a net.

Como eu mesma costumo dizer, eu acredito que as nossas maiores crises são responsáveis por nossas maiores evoluções. Mas quando estamos dentro de uma muitas vezes não conseguimos ver as coisas com clareza, nesse momento devemos nos afastar, respirar e  olhar o problema por um ângulo diferente. Quando não conseguimos encontrar uma saída devemos olhar para outro lado e buscar uma outra solução. As vezes focamos tanto no que queremos e insistimos em certas escolhas que deixamos de lado o que precisamos. Se a crise existe é porque precisamos aprender algo, após aprendermos o problema é solucionado e nos tornamos pessoas mais experiêntes e mais preparadas para a vida, para mim isso é evolução...

 Aproveitando o post gostaria de citar uma frase de Einstein:

"Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou. É preciso ir mais longe. Eu penso 99 vezes e nada discuto. Deixo de pensar, mergulho num grande silêncio, e a verdade me é revelada. O ser humano é parte de um todo chamado por nós de universo. Uma parte limitada, no tempo e no espaço."

- Albert Einstein

Muita Luz

Talita Silveira

domingo, 11 de julho de 2010

Tudo é ilusão



Milhões de pessoas comem pão, mas poucos conhecem tudo sobre o trigo. Só aqueles que sabem podem melhorar o pão. Só aqueles que conhecem o ser, que viram e entenderam além do mundo, podem melhorar o mundo.

Enquanto você der prioridade ao mundo, estará limitado por ele, só quando você o compreende, sem o menor traço de dúvida, que o mundo está em você e não você no mundo, você estará pronto para estar fora dele e viver tudo o que desejar.

A realidade não é nem objetiva nem subjetiva, nem matéria nem mente, nem tempo nem espaço e não é absoluta, pois cada pessoa a vê pelo prisma de sua alma e do momento em que está vivendo. Você pode falar sobre ela, mas cuidado para perder seu SER nela. Todos criam um mundo para si mesmos e vivem nele, aprisionados pela própria ignorância. Tudo o que temos que fazer é negar realidade a nossa prisão.

Não peça à sua mente que confirme o que está além dela. A experiência direta é a única confirmação válida, o que você viveu ninguém tira.

A verdadeira felicidade não se pode encontrar nas coisas que mudam e morrem. O prazer e a dor se alternam inexoravelmente. Encontre quem você realmente é e tudo chegará através dele. As idéias de movimento, de inquietude, de prazer e dor, estão todas na mente. O SER está além da mente. Talvez o ESTAR esteja em nossa mente.


Sandra Regina da Luz Inácio

sábado, 10 de julho de 2010

Conversas Difíceis

Com maior freqüência da esperada, em casa, no trabalho e na rua, enfrentamos situações que nos resultam complexas de manejar.

Pedir um aumento de salário, acabar com uma relação, despedir um empregado, enfrentar-se à falta de respeito, pedir desculpas, dizer para seu vizinho que não suporta mais o latido de seu cachorro, podem ser exemplos de assuntos que resultam difíceis de serem tratados.
Sentimo-nos vulneráveis, expostos, nos questionamos sobre o quê vão pensar as pessoas de nós, etc.
Como se isso não bastasse, a pessoa com quem temos que falar, pode acrescentar mais alguma dificuldade, principalmente se é uma pessoa que queremos, respeitamos e/ou da que dependemos hierarquicamente.

Essas situações aumentam nossos níveis de ansiedade, provocam medos e fazem com que passemos noites inteiras acordados pensando o que fazer: devo ou não dizer o que tenho que dizer?
Antes de ter uma conversa difícil com o outro, primeiro a temos com nos mesmos. A partir dessa pergunta, começamos a ensaiar diferentes cenários em nossa mente com um realismo quase surpreendente.
O que começa com uma dúvida, acaba com outra dúvida ... e depois quê? o que vai acontecer?

As conversas difíceis nos enfrentam a um dilema que não tem resposta fácil.
A conveniência e o momento indicado de manter uma conversa tão difícil para nós, vai ser variável dependendo do caso, vai depender de diferentes fatores que temos que considerar e os resultados são, em geral, uma grande interrogante.

O certo é que as conversas difíceis são parte das nossas vidas e sempre vão ser um desafio.

Algumas delas vai ser melhor evitá-las em prol de um bem maior; outras não vamos ter outra saída mais que afrontá-las.
Nesse caso, o ponto chave é “o como”.
Como fazer para ter uma conversa por mais difícil que ela for, sem perder de vista o objetivo e tomar conta ao mesmo tempo da relação? Como fazer para que as emoções estejam a nosso favor e não contra nós? Como fazer para acabar uma conversa difícil com a sensação de uma auto-estima melhorada, com o respeito por nós e pelo outro incólume?
Como fazer para estar cada vez mais confiantes de poder manejar de forma assertiva nossas próximas conversas difíceis?
Como fazer para que nossas conversas difíceis sejam cada vez menos difíceis?

O modelo desenvolvido por nossos amigos e colegas Bruce Patton, Doug Stone e Sheila Heen (membros do Projeto de Negociação de Harvard) e que no CMI internacional Group e o Centro de Integração e Aplicação das Novas Ciências da Conduta, complementamos com os aportes das mais modernas correntes psicológicas, oferece um marco prático e inovador desenhado para oferecer às pessoas e às organizações novas ferramentas para desenvolver suas habilidades comunicacionais de forma de manejar suas conversas mais difíceis de uma forma efetiva e eficiente e assim transformá-las em conversas produtivas para todas as partes.

Esse modelo salienta que não importa o contexto nem o assunto, as coisas que fazem que as conversas difíceis sejam difíceis, são as mesmas.

Também apresenta a idéia de que todas as conversas difíceis compartilham uma mesma estrutura que chama de: Três em uma.

Para esse modelo cada conversa difícil não é apenas uma conversa mas sim três conversas em uma.

O conflito ocorre em três níveis:

1. A conversa do que foi que aconteceu: tem a ver com a substância, com quem disse o quê, a quem, quando e onde. É nessa conversa na que perdemos a maior parte do tempo em nossas conversas difíceis, concentrando-nos em quem foi o culpado do que aconteceu, tentando adivinhar as intenções do outro quando disse isso ou aquilo, lutando com toda nossa alma e coração por ver quem tem a razão e vendo as coisas desde um ângulo só sem perceber que essa forma de ver as coisas é uma forma de deixar de ver outras.
2. A conversa das emoções: as conversas difíceis, não apenas versam sobre motivos mas também implicam emoções. Sem dúvida alguma, a resolução de um problema é mais simples do que falar das emoções, principalmente em contextos em que a emotividade parece ser incompatível com a racionalidade e a produtividade como no ambiente de trabalho. Mas, quando as emoções são parte central do conflito, tentar deixá-las por fora da conversa resulta impossível; perde-se a essência e a resolução do problema fica demorada.
3. A conversa de identidade: versa sobre o que disse essa conversa de mim. Tem a ver com quem somos, acreditamos ser ou fizeram-nos acreditar que somos. Sempre que uma conversa fica difícil para nós é porque de algum jeito nos atinge de forma significativa, questiona-nos em nosso foro mais íntimo e no processo de uma conversa difícil: a aparição desses questionamentos fazem com que percamos o equilíbrio.

Em cada um desses níveis, fazemos de forma espontânea (automática), o que nos resulta fácil, que, em geral, contribui para que as conversas difíceis sejam mais difíceis do que deveriam, e suas conseqüências, mais daninhas para nossas relações significativas.

Por isso, aprender a manejar nossas conversas difíceis é, sem dúvida alguma, um dever mais do que uma boa idéia.


Psic. Gabriela Decaro
CMI International Group
www.cmiigroup.com

terça-feira, 6 de julho de 2010

VEGETARIANISMO NOS TEMPOS ATUAIS




Uma das grandes contradições de todo o desenvolvimento é a de que milhares de seres humanos morrem de fome. De outro lado , o que se gasta para alimentar o gado, daria para alimentar toda a população com fome em nosso planeta. Não precisaríamos destruir florestas para transformá-las em pastos, preservando mais o nosso meio-ambiente.

Para se produzir 450 grs. de carne de vaca, são necessários 3Kg de sementes. Estes, por sua vez requerem 3.000 litros de água. No mundo inteiro é cada vez maior a quantidade de água usada em porcos e galinhas, em vez de serem empregadas na irrigação das plantações destinadas ao consumo direto.

Uma grande solução para um planeta com fome, seria transformar os pastos em campos de agricultura. Os países em desenvolvimento onde milhões de pessoas passam fome exportam grãos aos países desenvolvidos para alimentar os animais servidos nas mesas. Se consumirmos os grãos que cultivamos em vez de dá-los aos animais, acabaríamos com a escassez de alimentos, cem acres produzem carne para vinte pessoas, mas graos suficientes para alimentar duzentose quarenta.

Nos EUA o volume de fezes animais é 130 vezes supeior ao de excrementos humanos. As fezes de vaca tem provocado mortes de peixes e surgimento de doenças. Sabe-se que uma uma fazenda em Utah, produz mais dejetos do que a cidade de Los Angeles.

Da Indonésia à Amazônia as florestas estão sendo queimadas para servirem de areas de pasto. Na China, a ampliação do consumo de carne, resultou em uma maior incidência de casos de obesidade, doenças cardíacas, câncer de mama e de cólon

Drº Vernon Coleman – Membro da Sociedade Real de Medicina na Inglaterra - , autor de inúmeros livros e artigos na área da medicina humana e do combate à experimentação animal, afirma que nos Estados Unidos, 55% de toda a produção de antibióticos é destinada aos animais e o índice de infecções causadas por estafilococos resistentes à penicilina subiu de 13% em 1960 para 91% em 1988. Os animais sofrem dor e medo como nós. Passam as últimas horas de sua vida trancados em um caminhão, encerrados com centenas de outros animais, igualmente apavorados, e depois são empurrados para um corredor da morte ensopado de sangue. Ele afirma também que Consumidores de carne estão mais propensos às seguintes enfermidades: anemia, apendicite, artrite, câncer da mama, câncer do cólon, câncer da próstata, prisão de ventre, diabete, cálculos biliares, gota, pressão alta, indigestão, obesidade, hemorróidas, enfartos e varizes. O índice de pessoas hospitalizadas que são vegetarianas a vida toda é 22% menor do que o das que se alimentam de carne — e o período de internação também é menor. O nível de colesterol dos vegetarianos é 20% mais baixo e isto reduz consideravelmente a incidência de enfartos e o risco de câncer.

As dietas vegetarianas, como todas as dietas, precisam ser apropriadamente planejadas para serem adequadas em termos nutricionais.

Associação Dietética Americana (ADA), relata dados científicos que indicam relações positivas entre a dieta vegetariana e a redução do risco de várias doenças e condições degenerativas crônicas, como obesidade, doença arterial coronariana, hipertensão, diabete melito e alguns tipos de câncer.

Existe uma diversificação nos padrões vegetarianos. Os ovo-lacto-vegetarianos baseiam-se em cereais, leguminosas, verduras, frutas, leguminosas, amêndoas e castanhas, laticínios e ovos e exclui carne, peixe e aves. O do vegan, ou vegetariano total, é semelhante ao do ovo-lacto-vegetariano exceto pela exclusão adicional de ovos, laticínios e outros produtos de origem animal.

Segundo o parecer da Associação Americana do Coração (AHA) : A maioria das dietas vegetarianas é pobre em produtos de origem animal. Também costumam ter índices de gordura total, gordura saturada e colesterol mais baixos que as dietas não vegetarianas. Muitos estudos demonstraram que os vegetarianos parecem apresentar um risco menor de obesidade, doença coronariana (que provoca ataques cardíacos), pressão alta, diabete melito e algumas formas de câncer.

No entanto, a dieta vegetariana pode não ser saudável caso contenha calorias em excesso e quantidade insuficiente de nutrientes importantes.

As dietas vegetarianas podem ser saudáveis e completas em termos nutricionais quando são cuidadosamente planejadas para incluir nutrientes essenciais. Orientações do Sitio Vegetariano, coordenado por Marly Winckler socióloga, vegetariana desde 1982, Coordenadora para a América Latina e o Caribe da União Vegetariana Internacional e preside a Sociedade Vegetariana Brasileira :

Não é preciso comer alimentos de origem animal para ter proteína suficiente na dieta. As proteínas vegetais, sozinhas, podem fornecer a quantidade necessária de aminoácidos essenciais e não essenciais, contanto que as fontes protéicas sejam variadas e a ingestão de calorias seja suficientemente alta para atender à necessidade energética. Cereais integrais, leguminosas, legumes, verduras, sementes e castanhas contêm, todos, aminoácidos essenciais e não essenciais. Não é preciso combinar cuidadosamente esses alimentos (“proteínas complementares”) dentro da mesma refeição.

Já se demonstrou que a proteína da soja é igual às proteínas de origem animal. Pode ser sua única fonte de proteínas, se você quiser.


Ferro: Os vegetarianos podem sofrer um risco maior de deficiência de ferro do que os não vegetarianos. Feijão, espinafre, produtos enriquecidos, levedo de cerveja e frutas secas são boas fontes vegetais de ferro.


Vitamina B-12: algumas marcas enriquecidas de flocos de cereais, de bebidas à base de soja, de levedo de cerveja e de outros alimentos (verifique os rótulos), além de suplementos vitamínicos.

Cálcio: Os estudos mostram que os vegetarianos absorvem e retêm mais cálcio dos alimentos que os não vegetarianos. Verduras como espinafre, couve e brócolis e algumas leguminosas e produtos à base de soja são boas fontes vegetais de cálcio.

Zinco: O zinco é necessário para o crescimento e o desenvolvimento. Entre as boas fontes vegetais estão os cereais, as castanhas e as leguminosas

O que é natural ? É natural levarmos os nossos filhos em matadouros, para que eles vejam e saibam como os alimentos chegam para ele ? Tenho certeza absoluta que esse não seria um bom programa para qualquer criança. Agora sinto que todos eles gostariam de ir a um pomar, colher frutas, ou numa horta . Por que ?

Porque comer carne não é tão natural assim ! Para nós, alguns macacos e outros animais.

As feras se deliciam quando vêem um corpo esquartejado saindo sangue, e os levam para os seus filhotes, é um grande prazer. Nós sentimos enjôo, ficamos chocados.

Um dos maiores filósofos gregos, Pitágoras, condenava o hábito de comer carne. Os pitagóricos eram vegetarianos e faziam refeições simples. Um pouco mais tarde na Grécia havia Hipócrates, o Pai da Medicina. Foi o maior médico da Grécia, e dizia:

“Todo o homem deve ser um aprendiz da natureza. Se realmente deseja cumprir o seu dever, deve tratar de conhecer as relações que existem entre a saúde do homem e a sua alimentação”.


sábado, 3 de julho de 2010

Metafísica da Saúde

Segundo a psicóloga Americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós.

Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.

Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga Americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.

Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.

Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão.

Perdoar dissolve o ressentimento.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas,

elaboradas pela psicóloga Louise.

Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS/CAUSAS:

AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões

CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização.

DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que

procuram se apoiar nos outros.

ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a).

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSÔNIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança.. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIREÓIDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas.. .Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo... Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Curioso não?

Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos...

Principalmente daqueles, que escondemos de nós mesmos.

Quem esconde os sentimentos, retarda o crescimento da Alma'.

Remédios indicados: Auto-estima, Perdão, Amor.


Fonte:http://www.bancodesaude.com.br/user/1402/blog/metafisica-saude-o-significado-das-doencas
Related Posts with Thumbnails