Pensamentos

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Exercícios para emagrecer de forma saudável.

Gostei muito do vídeo, esclarece bastante sobre exercícios para emagrecimento e lembra que não existe milagre para perda de peso, no entanto é possível emagrecer com saúde.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Ansiedade por comida.

Essa frase é muito comum, eu mesma já ouvi dezenas de vezes. Mas o que será que é isso ? A ansiedade é uma sensação de apreensão, insegurança e tensão que as pessoas sentem no seu dia a dia e a comida entra como uma válvula de escape ou como uma tentativa de diminuir momentaneamente aquele sentimento que está incomodando,  a comida é utilizada como um “calmante” algo que dá um prazer imediato.

Fonte:
http://saudecomestilo.com.br/tenho-ansiedade-por-comida


A importância do Vídeo na Internet.



A importância do Vídeo na Internet

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Saúde com Estilo


Oi pessoal, estou trabalhando em um novo blog: Saúde com Estilo.
Neste blog vou falar sobre saúde, dieta, estilo de vida saudável, prevenção de doenças e muito mais.
Passem por lá pra me falar um oi.

http://saudecomestilo.com.br


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Eu acredito...



Acredito que estamos aqui neste planeta para aprender, da mesma forma que acredito que cada dificuldade vem de encontro às nossas necessidades de crescimento. No momento da dificuldade, por maior que ela seja, podemos escolher se vamos viver com o foco naquilo que aconteceu de ruim ou se vamos focar na superação e no crescimento para continuar em frente.

Acredito também que julgamos os acontecimentos e as pessoas de acordo com nossas próprias medidas, e nunca conseguimos ser justos em nossos julgamentos pelo simples fato de desconhecermos o íntimo de cada um.

Acredito que os pensamentos nos levam aos sentimentos, e estes nos levam aos comportamentos e reações. Embora nós seres humanos nos julguemos seres racionais, em 90% do tempo agimos embasados em sentimentos. O que acontece muitas vezes é que usamos nossa capacidade racional para justificar nossas escolhas e atitudes, por exemplo, quando uma pessoa nos causa uma sensação estranha, nós logo justificamos que aquela pessoa não é muito bacana, ou ainda, quando alguém discorda daquilo que acreditamos, nós o ignoramos.

Acredito também que por não saber lidar com aquilo que acontece dentro de nós, refletimos no mundo nossas próprias dificuldades. Por mais que seja cômodo culpar pai, mãe, marido, filho, vizinho ou patrão pelos nossos problemas, cabe a nós buscar uma solução. A pessoa que se sente incomodada e com dificuldades de relacionamento ou de vida deve buscar a superação desse conflito. Li certa vez em um livro que " a solução do problema nunca está no mesmo nível energético que o criou" , isso quer dizer que enquanto continuar vivenciando o problema ele vai te acompanhar, ao passo que, se você olhar pra frente, avaliar a situação de forma positiva e decidir de forma segura ir em frente, você vai conseguir. Não estou dizendo que é fácil, só estou dizendo que é possível, isso se chama capacidade de resiliência, coisa que ninguém nos ensinou na escola.

Como eu disse no inicio deste texto, nossas dificuldades nos são dadas para que possamos aprender, e assim nos tornarmos pessoas melhores, evoluir mentalmente, emocionalmente e espiritualmente. Existe um provérbio que diz: " Mar calmo nunca fez bom marinheiro" .

Talita Silveira

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Um oi para meus amigos...





Tantas coisas acontecendo, mudando, renovando e reinventando.... Gostaria de poder me organizar de forma que eu conseguisse me dedicar mais ao blog... Acho que estou perto de conseguir...

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Osho



“Não seja desnecessariamente sobrecarregado pelo passado. Vá fechando os capítulos que você já leu; não há necessidade de ficar voltando e voltando de novo. E nunca julgue nada do passado pela nova perspectiva que está chegando, porque o novo é o novo, incomparavelmente novo e o antigo foi certo dentro de seu próprio contexto, e o novo é o certo dentro de seu próprio contexto, e os dois são incomparáveis.”


(Osho)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Tô me afastando de tudo que me atrasa...



Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, tô despreocupado, com a vida eu tô de bem.


( Caio Fernando Abreu )

sábado, 8 de dezembro de 2012

Vegetarianismo e socialização




Não raramente, quem decide tornar-se vegetariano ou vegano, depara-se com resistências ou objeções por parte de amigos, familiares, colegas e mesmo desconhecidos.


Repentinamente, a maioria das pessoas que rodeiam o novo vegetariano, tornam-se pretensamente numa espécie de sábios acerca de nutrição humana, zoologia, antropologia e biologia em geral com tendência a bombardearem-no com dogmas, ideias feitas, tradições e supostos factos médicos como se ele fosse um perfeito ingénuo, um tonto desinformado que tomasse uma decisão mentalmente pouco sã de ânimo leve e por razões desprezíveis e até ridículas como o bem estar de animais não-humanos ou prevenção de doenças cancerígenas, por exemplo.

Porquê? Quais serão as razões pelas quais quem consome produtos de origem animal se acha no direito (e dever) de interferir, criticar, proibir (no caso de menores de idade e, recentemente, mesmo em parte do sistema escolar francês, por exemplo) quem deseja deixar de o fazer? O que motiva atitudes tão agressivas que muitas vezes abalam profundamente a paz familiar, as relações de amizade, a harmonia laboral? Porquê, se, até aí, provavelmente pouco ou nada se importaram com a alimentação que essa pessoa fazia; porquê se a grande maioria das doenças das sociedades ocidentais advêm de hábitos alimentares precisamente não-vegetarianos/veganos?

Podemos inferir que a cultura do consumo de carne, peixe, lacticínios e todos os restantes derivados de animais está tremendamente enraizada na mentalidade e hábitos da população que muitos não conseguem sequer conceber uma refeição inteiramente vegetal, muito menos aceitá-la como saudável e nutricionalmente bem superior às convencionais.

A crença da necessidade física de ingerir carne, leite animal, etc. aliada ao quase total desconhecimento e desinformação sobre o que é realmente o vegetarianismo— uma alimentação saudável, ética, ecologicamente responsável baseada no consumo de grãos, frutas, cereais, sementes e legumes— dá origem a desconfiança, estranheza, indica até implicitamente que a pessoa sofrerá de algum problema psicológico, que foi submetida a uma espécie de lavagem cerebral, que é algo fora da normalidade e que se presta a diversas críticas destrutivas.
Devido à intensa pesquisa académica que a maioria dos vegetarianos faz antes e durante a transição para esta alimentação e estilo de vida e mesmo depois, adquire-se uma visão do mundo diferente da convencional, por exemplo, com informações sobre as condições e manuseio de animais e derivados destinados a consumo humano, doenças associadas ao consumo de produtos animais, as vantagens de uma alimentação vegetal para o ambiente e prevenção de doenças que não são comummente veiculadas pela comunicação social convencional, uma vez que grande parte da economia mundial no momento atual assenta na exploração dos animais e não há interesse em denunciá-la, nem sequer em nome de valores éticos e morais.

Portanto, a veiculação desse tipo de informação real, mas frequentemente macabra e chocante, causa repelência por parte de quem a está a saber pela primeira vez, que, geralmente prefere ignorar e continuar a colocar o capricho do paladar à frente do sofrimento de seres sencientes ou então atacar de forma agressiva ou trocista quem a dá a conhecer. Felizmente também há quem se aperceba e aceite que é urgente atuar e tornar-se vegetariano, bem como continuar a divulgar todas as vantagens inerentes.

Por vezes, estas atitudes levam a que o novo vegetariano desista da sua opção, se torne incansável na necessidade de se justificar ou mesmo que deixe de se relacionar com quem come animais e derivados. Outras vezes, simplesmente prefere ser discreto em relação à alimentação que faz, não a anunciando quando não tem de o fazer nem a escondendo deliberadamente pois não se trata de uma “atividade” ilegal! Raras vezes é completamente aceite sem confrontações, perguntas agressivas e provocadoras cujo intuito não é de todo ser esclarecido, mas, precisamente, criar conflitos.
Como agir, reagir, interagir com os demais nestas situações, quando se pretende manter a paz, não perder amizades, participar em eventos e festas familiares tradicionais, enfim, socializar como a maioria? Como responder a quem tem genuinamente curiosidade e deseja partilha de informação, debate educado e esclarecedor e a quem, pretensamente, sabe tudo sobre nutrição, exceto a vegetal?
O bom-senso, o positivismo, o humor são boas atitudes acerca da forma de encarar o assunto. Consoante a situação, é desejável que quem deseja ser realmente informado, o seja por meios disponíveis: se mostrar imagens chocantes pode muitas vezes despertar consciências e “acordar” alguns para a realidade, elas também funcionam inversamente, causando repugnância, incredulidade e agressividade para outros. Pode-se, em vez disso, pesquisar documentos médicos acerca das vantagens do vegetarianismo para a saúde, por exemplo.
Não valerá perder muito tempo com quem apenas pergunta os porquês do vegetarianismo como forma de provocação ou com atitudes conflituosas.
No entanto, o vegetarianismo é um estilo de vida de paz, contra a violência, pela integração, pelo esclarecimento e não pela exclusão, pelo que, na medida do exequível, é positivo divulgar informação, promover o debate informado e educado, fomentar a pesquisa, a informação e tentar agir pelos animais, pela ecologia, pela saúde.



Fonte: http://www.centrovegetariano.org/Article-586-Vegetarianismo%2Be%2Bsocializa%25E7%25E3o.html

domingo, 14 de outubro de 2012

Mude seu jeito de pensar e mude sua vida



A força dominante na sua vida é a maneira como você pensa. Se você achar que vai ser um sucesso (ou não) vai estar sempre certo.

Então a primeira coisa você tem que fazer é dar-se permissão para ter sucesso, livrar-se de seus bloqueios pessoais.

Ser um sucesso significa perder o medo de errar, a vergonha e a raiva de ouvir críticas e simplesmente aceitar que as coisas têm mais de uma forma de serem feitas. Nem tudo na vida é branco ou preto. A vida não é uma coisa estática, parada. Você está sempre avançando em alguma direção. Quando você acha que está tudo parado, mesmo assim o tempo está passando, junto com outras coisas, pessoas e circunstâncias.

A cada dia que passa, estamos sempre nos aproximando ou afastando de nossos objetivos, com maior ou menor velocidade. E você: está avançando na direção certa, na velocidade certa?

Por exemplo, já sabemos que a melhor forma de lidar com um problema é enfrentá-lo. Mas a maioria das pessoas prefere empurrar com a barriga, para não ter que mudar algo nas suas vidas. Na prática não querem tentar nada de novo, embora da boca para fora o discurso seja outro.

Não temos que temer as novas ideias, mas sim as velhas. Se for para errar, que pelo menos seja um erro novo.

Quem não muda não cresce. E quem não cresce não vive. Se você quer que as coisas mudem em sua vida, mude os estímulos que recebe tanto do mundo exterior quanto de si mesmo.

A curiosidade geralmente ganha da inteligência, por isso sua mente precisa de novos estímulos, que são depois armazenados na memória.

Ao receber novos estímulos diariamente, sua memória é acionada, combinando os novos impulsos com os antigos, criando novas ideias e perspectivas diferentes.

O problema é que geralmente recebemos sempre a mesma coisa como “alimento” para nossos cérebros. E muita coisa, sejamos sinceros, é simplesmente lixo.

Como melhorar isso de forma simples, sem complicar?

Uma das características das pessoas criativas é ter muitos interesses em diversas áreas da vida. É o que os especialistas chamam de “Princípio da Descontinuidade”.

Então o melhor é desenvolver interesses variados, de preferência em áreas diferentes do seu trabalho. Por exemplo, leia revistas que não leria normalmente. Isso faz com que seu cérebro receba informações que normalmente não receberia.

Outra coisa. Quem foi que disse que você tem que reinventar a roda, ou resolver um problema sozinho? Peça ajuda! Nossa sociedade faz parecer que perguntar e pedir ajuda é sinônimo de incompetência ou fraqueza. Nada pode estar mais longe da realidade.

Numa sociedade intercortada, é muito mais inteligente compartilhar conhecimentos. Pior ainda são os que já sabem tudo. Citando Elbert Hubbard, “A fórmula da ignorância perpétua é estar sempre satisfeito com suas próprias opiniões e contentar-se com seus próprios conhecimentos”.

Pense nisso: quais as pessoas, com as quais você tem contato frequente, que poderiam ajudá-lo a enriquecer seus recursos e informações disponíveis - se você ao menos perguntasse? Quem poderia ajudá-lo a ser um sucesso?
O problema não é o problema. Como você encara o problema – esse é o problema.     Fonte: http://www.bilibio.com.br/mensagem/

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Aprenda a meditar

São pouco mais de 40 minutos de vídeo, mas que valem muito a pena...


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